Você faz. Nós Simulamos. Entre em contato conosco hoje! (+55) 11 98686-0511

Header

Phoenix Manufacturing

More complex machines are at higher risk for collisions without VERICUT. As a precision component manufacturer, Phoenix Manufacturing relies on VERICUT to avoid machine crashes and improve shopfloor efficiency of its machine tools. “VERICUT shows you the whole picture”, by simulating the machine tool, the cutting tools, toolholders and the workpiece in real time using the post-processed G code. More complex machines are at higher risk for collisions without VERICUT. As a precision component manufacturer, Phoenix Manufacturing relies on VERICUT to avoid machine crashes and improve shopfloor efficiency of its machine tools. “VERICUT shows you the whole picture”, by simulating the machine tool, the cutting tools, toolholders and the workpiece in real time using the post-processed G code.

A fim de fabricar peças cada vez mais complexas, a Phoenix Manufacturing Inc. (em Enfield, Connecticut) precisava adicionar máquinas complexas ao seu chão de fábrica. Ao fazê-lo, no entanto, a empresa testemunhou um aumento de acidentes nas máquinas CNC e longos tempos de setups. O software de verificação de caminho de ferramenta e simulação VERICUT, da CGTech (Irvine, Califórnia) ajudou a eliminar essas falhas, melhorando a qualidade do produto e eficiência do chão de fábrica.

A estrada da Phoenix Manufacturing para se tornar uma fabricante de componentes de precisão começou em 1989, quando o falecido Lech Paluch e um parceiro de negócios compraram uma empresa em falência. Em 2009, o Sr. Paluch deixou a companhia nas mãos de sua esposa Krystyna e seus dois filhos, Peter Paluch e Martha Prou. Hoje, a fábrica de 65 empregados opera dezenas de máquinas CNC de alta tecnologia em 25.000 pés quadrados para produzir caixas de válvula de retenção, placas de bico, conjuntos de blindagem e outras peças complexas a partir de materiais difíceis, como Inconel, titânio e aço inoxidável forjados e fundidos. Muitas dessas peças são produzidas em um dos centros de usinagem de cinco eixos da fábrica ou máquinas com múltiplos spindles de torno-fresa.

Neste ambiente de usinagem cada vez de maior tecnologia, as colisões são uma possibilidade sempre presente. As máquinas CNC de hoje têm mais eixos, spindles, ferramentas e velocidade do que nunca. Peças também são mais complexas, e os fabricantes são pressionados a entregá-las em menos tempo e em lotes menores. A crescente ênfase é colocada em fazer as coisas corretamente da primeira vez, sem margem para erros de programação ou erros do operador.

Em 2011, quando era responsável pela área de programação, o Engenheiro de Qualidade Peter Paluch decidiu que precisava de melhores ferramentas para combater esses tipos de erros. “As peças saiam do departamento de engenharia, e os operadores muitas vezes não sabiam o que eles estavam fazendo”, diz ele. Ele contatou a CGTech, desenvolvedora do Vericut, para saber mais sobre as capacidades de verificação e de visualização do software.

“Nosso software de CAD/CAM não detalhava o suficiente para termos uma boa idéia do que estaria acontecendo na máquina”, diz ele. Por comparação, o Vericut simula a máquina, as ferramentas de corte, suportes e a peça de trabalho, em tempo real, utilizando o código-G pós-processado. Invasões na peça, interferência da máquina, cortes no ar e outros movimentos ineficientes tornam-se fáceis de se detectar usando o software. Com o módulo Auto-Diff, as diferenças entre a peça usinada e seu modelo CAD são claramente identificadas. “Vericut mostra o quadro inteiro”, diz ele.

Para começar a integrar o software na fábrica, o Sr. Paluch participou de um treinamento em Vericut por apenas uma semana. Depois disso, a Phoenix Manufacturing contou com a ajuda da CGTech para a modelagem dos conjuntos de máquinas, suportes e fixadores para que as simulações 3D do Vericut fossem precisas. “Eles foram muito úteis”, diz ele. “Eu entrei no treinamento sem saber nada sobre o Vericut, e sai com conhecimento suficiente para começar a usar o software de forma eficiente.”

Para o resto da implementação, o Sr. Paluch contou com modelos sólidos de seus fornecedores de ferramentas de corte e suportes, que ele podia importar diretamente em formato STL a partir de bibliotecas baseadas na nuvem. Como ele já tinha desenhos CAD dos vários ficadores e outros dispositivos a usados na fábrica, o Sr. Paluch diz que era uma simples questão de convertê-los em um dos muitos formatos reconhecíveis pelo Vericut.

A Phoenix Manufacturing enviou desde então vários outros programadores para os treinamentos em Vericut, e, ocasionalmente, participa dos encontros de usuários (VUE), em que as empresas podem se reunir para aprender novas técnicas e trocar idéias. O Sr. Paluch inclusive cursou uma reciclagem em Vericut para acompanhar os mais recentes desenvolvimentos no software. Como se vê, esta foi uma boa preparação para o mais recente avanço em tecnologia da empresa: a compra de sua primeira máquina de cinco eixos simultâneos, a DMU65 da DMG MORI. “Foi uma curva de aprendizado bastante íngreme para nós”, diz Paluch. “Antes da máquina de cinco eixos, todo o nosso trabalho de fresa complexo foi feito em uma de nossas OKK horizontais de tilt-rotativo. O Vericut nos ajudou imensamente com a nova máquina “.

Essa curva de aprendizagem está prestes a ficar ainda mais íngreme. A Phoenix Manufacturing também adquiriu recentemente mais equipamentos da DMG MORI, incluindo tornos NLX 2500.

“Nós compramos a primeira NLX e gostamos tanto que pedimos outra, alguns meses depois”, diz ele. No momento da redação deste artigo, a implantação das novas máquinas no Vericut estavam prejudicadas pela alta demanda de vendas, mas o objetivo do Sr. Paluch operar todos tornos-fresa no Vericut até o final deste mês. Ele tem outros planos também. “Nós estamos buscando trabalhar com materiais mais resistentes e máquinas mais difíceis”, diz ele. “É aí que o Vericut vai realmente tornar-se fundamental para nós, como evoluímos para usinagem mais complexa e os setups se tornarão ainda mais complexos do que são agora.”

Até essa altura, a equipe de produção vai continuar testando todos os novos programas com o Vericut e validando programas antigos quando preciso. Muitas vezes, isso leva a uma redução do tempo de ciclo, diz Paluch. As simulações ajudam na otimização do processo. Antes de o trabalho chegar ao chão de fábrica, a pessoa que o está revisando tem a oportunidade de ver os caminhos da ferramenta e procurar áreas que podem ser melhoradas. Uma vez que o processo pode ser completamente visualizado, dá aos membros da equipe uma melhor chance de combinar operações ou usinar a peça de forma mais eficaz. Também os ajuda a tomar melhores decisões na usinagem, ele diz.

“Você tem que manter a evolução em tecnologia neste negócio ou ficará para trás”, diz ele. “O Vericut nos ajuda a fazer isso. Ele dá ao pessoal confiança, agora eles podem rever os caminhos da ferramenta e identificar quaisquer problemas antes de o trabalho chegar no chão de fábrica “.

Article published in Modern Machine Shop, March 2016 (PDF)